Postagens mais visitadas

terça-feira, 19 de julho de 2011

Desflorestação


Desflorestação na Bolívia (área no canto superior esquerdo da imagem, ao longo de uma estrada)Desflorestação, desflorestamento ou desmatamento é o processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela atividade humana. A desflorestação é diretamente causada pela ação do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas ou para extração de madeira, por parte da indústria madeireira.

Uma consequência da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.

Para tentar conter o avanço do aquecimento global diversos organismos internacionais propõem o reflorestamento, porém essa medida é apenas parcialmente aceita pelos ecologistas, pois estes acreditam que a recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta apenas à eliminação do gás carbônico, mas também a biodiversidade de toda a região.

O reflorestamento é, no melhor dos casos, um conjunto de árvores situadas segundo uma separação definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea ou arbustiva que não costuma aparecer na floresta natural. No pior dos casos, se plantam árvores não nativas e que em certas ocasiões danificam o substrato, como ocorre em muitas plantações de pinheiro ou eucalipto.
 BrasilSegundo dados da FAO anunciados em março de 2010, o Brasil reduziu a área líquida desmatada em 20 anos, mas continua líder no ranking, seguido por Indonésia e Austrália. Cerca de 4 milhões de hectares são perdidos anualmente na América do Sul.[1][2]
Há três importantes fatores responsáveis pela desflorestamento no Brasil: as madeireiras, a pecuária e o cultivo da soja. Como boa parte opera ilegalmente, principalmente na Amazônia, os estragos na floresta são cada vez maiores.
No Brasil, os estados mais atingidos pela desflorestamento são Pará e Mato Grosso. Este último é o campeão em área desmatada, apesar de ter havido uma redução nos últimos anos.
A média de madeira movimentada na Amazônia - de acordo com um relatório divulgado pelo Governo Federal em agosto de 2006 - é de aproximadamente 40 milhões de m³, incluindo madeira serrada, carvão e lenha. Desse total, apenas 9 milhões de m³ vieram de manejo florestal (previamente autorizado).
 Desmatamento na AmazôniaVer artigo principal: Desmatamento da Floresta Amazônica
Desflorestamento para extração de madeiraO desflorestamento é uma das intervenções humanas que mais prejudica a sustentabilidade ambiental na Amazônia. Na região amazônica, a desflorestamento já removeu 17% da floresta original. Além disso, extensas áreas do bioma Amazônia abrigam florestas empobrecidas e degradadas por queimadas e exploração madeireira predatória.
De acordo com Barreto et al. (2005), 47% do bioma Amazônia estava sob algum tipo de pressão humana em 2002, dos quais 19% representavam pressão consolidada (desflorestamento, centros urbanos e assentamentos rurais) e 28% pressão incipiente (medida pela incidência de focos de calor). Despesas com a gestão ambiental representaram apenas 0,3% (R$ 96 milhões) das despesas orçamentárias públicas dos Estados da Amazônia Legal em 2005. Em contraste, as despesas orçamentárias com meio ambiente de toda a Amazônia foram oito vezes inferiores aos gastos efetuados pelo Estado de São Paulo em 2005.
Madeira de desflorestamento irregularA desflorestamento no bioma Amazônia passou de 10%, em 1990, atingindo 17% em 2005. Entre 1990 e 2006, a área desmatada anualmente continuou elevada. Em média, a área desmatada subiu de 16 mil quilômetros quadrados, na década de 1990, para aproximadamente 20 mil quilômetros quadrados entre 2000 e 2006. A maior desflorestamento registrada na Amazônia ocorreu em 1995 (29,1 mil quilômetros quadrados). Em 2004 foi registrado a segunda maior desflorestamento da história da região –27,4 mil quilômetros quadrados. Em 2005, a área desmatada foi de 18,8 mil quilômetros quadrados, o que representa uma queda de mais de 30% em relação ao ano anterior. Em 2006 foi registrada uma queda ainda mais relevante na desflorestamento da Amazônia (13,1 mil quilômetros quadrados). Nos últimos cinco anos, o Mato Grosso foi o campeão de desflorestamento na região.
A União Democrática Ruralista patrocina um projeto de lei no Congresso Nacional, já aprovado pelo Senado, que aumenta em 150% o limite legal para desflorestamento nas fazendas da Amazônia e dá anistia aos fazendeiros que já desmataram, ilegalmente, suas propriedades nos últimos sete anos.
 MonitoramentoNo Brasil monitora a cobertura florestal da Amazônia com imagens do satélite Landsat desde o final da década de 1970. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) conduz o mapeamento das áreas desmatadas na Amazônia através do projeto Prodes (Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélite) e gera estimativas de taxa de desflorestação anual para a Amazônia. A informação sobre a taxa de desflorestação é importante para planejar ações de combate à desflorestação em escala regional. Contudo, apenas informações sobre a taxa de desflorestação são insuficientes para o monitoramento e controle da desflorestação em escala local - é também necessário saber onde a conversão florestal ocorreu e acompanhar as tendências da desflorestação. Em 2003, o Inpe passou a disponibilizar os mapas de desflorestação da Amazônia para toda a sociedade (Projeto Prodes). Há, entretanto, refinamentos que precisam ser feitos nos dados fornecidos pelo Inpe. Primeiro, a escala de mapeamento de 1:250.000, não permite mapear com detalhes fragmentos de florestas e áreas desmatadas menores que 6.25 ha. Segundo, áreas de exploração madeireira e de florestas queimadas não são mapeadas. Por último, a liberação dos dados tem sido temporalmente defasada, ou seja, pelo menos depois de um ano após as áreas terem sido desmatadas. Esta defasagem também limita as ações de controle de desflorestação. Tem havido também divergências no que deve ser considerada desflorestação. No caso do Estado do Acre, por exemplo, áreas de florestas ricas em bambu já foram classificadas como áreas desmatadas o que levou a superestimar a taxa anual de desflorestação para 2003. Os problemas descritos acima têm estimulado os Estados da Amazônia a desenvolverem seus próprios programas de monitoramento florestal, como é o caso dos estados do Mato Grosso e Acre.
 Impactos Ambientais
Desflorestação no Morro da Covanca em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, para extração de saibro para aterramento de obras na Barra da Tijuca.Os impactos ambientais causados pela desflorestação são diversos e dentre eles está um problema ambiental bastante preocupante que é a emissão de gases de efeito estufa e a principal causa dos impactos de atividades humanas no sistema de clima é o uso de combustíveis fósseis nos países desenvolvidos. No entanto, a desflorestação está se tornando uma fonte muito importante de emissões de gases de efeito estufa. Estima-se que a desflorestação já seja responsável por 10% a 35% das emissões globais anuais, com algumas estimativas ainda mais altas. A principal fonte global de emissões por desflorestação é proveniente das florestas tropicais.
A desflorestação tropical está ocorrendo a taxas crescentes e os países que mais desmatam são: Brasil, Indonésia, Sudão, Zâmbia, México, República Democrática do Congo e Myanmar, estes países já perderam mais de 71 milhões de hectares de florestas entre 1990 e 2000. Cada um destes países perdeu uma média anual de pelo menos 500.000 ha de florestas. O Brasil (com desflorestação anual médio de 2,3 milhões de ha) e Indonésia (com desflorestação anual médio de 1,3 milhões de ha) lideram a lista de destruição florestal naquele período.
A desflorestação tropical e a degradação das florestas são a principal causa de perda de biodiversidade no planeta e estão contribuindo para uma extinção em massa de espécies, em um índice 100 a 1.000 maior do que o que poderia ser considerado normal no tempo evolutivo. Estima-se que as mudanças climáticas, que é uma das consequências da desflorestação, possam afetar os ecossistemas e as espécies de diversas maneiras e, por esta razão, já são consideradas uma ameaça adicional à biodiversidade. As florestas tropicais podem ser muito suscetíveis aos efeitos das mudanças climáticas. Serviços ambientais fundamentais em ecossistemas florestais tropicais estão em risco devido às mudanças climáticas, tal como a manutenção do ciclo das águas e o balanço de carbono na atmosfera. Isto representa uma enorme ameaça adicional à biodiversidade das florestas tropicais. Alterar a dinâmica dos ecossistemas florestais tropicais pode afetar o balanço de carbono da Terra, alterar os ciclos de água e energia e, portanto, afetar o clima.
A interação entre a desflorestação e as mudanças climáticas pode levar as florestas tropicais a entrarem em um círculo vicioso extremamente perigoso, em que, por um lado, a desflorestação representa uma fonte importante de emissões de gases de efeito estufa, e, por outro, as mudanças climáticas aumentam a vulnerabilidade das florestas tropicais aos incêndios florestais e à desflorestação, e aceleram a conversão de florestas em ecossistemas muito mais secos e mais pobres em espécies, resultando em enormes emissões ao longo do processo. Mas não são apenas o clima e a biodiversidade que são afetados pela desflorestação. Milhões de pessoas que vivem e dependem das florestas também são dramaticamente ameaçadas. A desflorestação em regiões em desenvolvimento como a Amazônia, está frequentemente associado à violência e ameaças contra os povos indígenas e comunidades locais e tradicionais, que são expulsas de suas terras. O trabalho escravo ou degradante também está ligado normalmente à destruição de florestas em diversos países.
A desflorestação é, portanto, um enorme problema, com sérios impactos sobre o clima, a biodiversidade e as pessoas. Ações urgentes são necessárias para combater esse mal. Para ajudar a prevenir as mudanças climáticas perigosas é absolutamente necessário que se estabeleçam medidas eficientes contra a desflorestação tropical. Isto será importante não apenas para o clima do planeta, mas também para a manutenção da biodiversidade e para o sustento e a segurança de milhões de pessoas que dependem destas florestas.

Origem: Wikipédia


Noni


Origem: Wikipédia

Folhas e frutos da Morinda citrifolia
Classificação científica
Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Gentianales

Família: Rubiaceae

Género: Morinda

Espécie: M. citrifolia


Nome binomial
Morinda citrifolia L.

Morinda citrifolia, normalmente conhecido por noni (da língua havaiana), nono Taiti, aal (na língua hindi), é uma pequena árvore da família das rubiaceae. A morinda citrifolia é originária do sudeste asiático, tendo sido difundida pelo homem através da Ásia Meridional, ilhas do Oceano Pacífico, Polinésia Francesa, Porto Rico e mais recentemente a República Dominicana. O Taiti continua a ser o local de maior cultivo.
CaracterísticasO noni cresce tanto em florestas, como em terrenos rochosos, ou arenosos. É tolerante a solos salinos e certas condições de seca. É, portanto, encontrado numa grande variedade de habitats: terrenos vulcânicos, ou mesmo em terra calcária.
Pode crescer até 9 m de altura e tem folhas finas simples, de coloração verde clara, com veias vincadas. A planta dá flores e frutos durante todo o ano. As flores são pequenas e brancas. A fruta contém muitas sementes e tem um forte odor quando colhida, daí que seja por vezes descrita como fruta de queijo ou fruta de vómito.
Ninho de formigas-tecelãs ou tecedeirasO fruto é oval e atinge de 4 a 7 cm de tamanho. Quando surge, apresenta cor verde, mudando para amarela e por fim, quase branca, altura em que o fruto é colhido. Apesar do seu cheiro classificado como desagradável, as pessoas alimentam-se deste fruto, quer cru, quer cozido. Moradores do Sudoeste da Ásia e os aborígenes da Austrália ingerem a fruta crua com sal, ou cozida com especiarias. O fruto também contém muitas sementes que normalmente são ingeridas depois de assadas.
A planta é especialmente atrativa para as formigas-tecelãs ou tecedeiras (oecophylla), que fazem ninhos nas folhas desta planta. Essas formigas protegem a planta de certos insectos parasitas. O cheiro da fruta também atrai o morcego-da-fruta, que ajuda disseminar as sementes.
UsosConquanto a comunidade científica ainda não se tenha pronunciado oficialmente sobre a matéria, reportam-se-lhe (ao fruto noni e aos seus componentes) popularmente, nas várias culturas, variadas virtudes medicinais e terapêuticas. Ademais, muitos outros usos seculares e até milenares tem sido dados ao fruto em questão, para várias aplicações não-medicinais. Na China, Japão e Tahiti, várias partes da árvore (folhas, flores, frutos e tronco) servem para tratamento da febre, tratamento dos olhos e problemas da pele, gengivite, constipação, dores de estômago, ou dificuldades respiratórias. Na Malásia, acredita-se que as flores aquecidas desta planta aplicadas no peito, curam a tosse, náusea e cólicas. Nas Filipinas, é extraído o sumo das folhas como tratamento para a artrite.
O tronco desta árvore produz uma cera castanho-púrpura, chamada de cera-batik, aplicada em pintura sobre tecido, normalmente seda (pintura sobre seda). Conhecida por ser produzida com esta finalidade na ilha de Java, na Indonésia.
No Havaí é extraída uma tintura amarelada da raiz, usada para tingir tecidos. No Suriname, assim como em outros países, a árvore serve como para-vento, suporte para videiras, e também árvores de sombra para arbustos de café. A fruta é também usada como champô (xampu, no Brasil) na Malásia, onde se acredita que ajuda no combate aos piolhos.
Pormenor da morinda citrifoliaNa Indochina, o fruto aplica-se no tratamento da asma e disenteria. Para uso externo, o fruto é descascado, esmagado, misturado com sal e depois aplicado em fraturas de ossos. No Havaí, o fruto maduro é aplicado em furúnculos para extrair o pus. O extrato de fruta também pode regular a menstruação ou dificuldades urinárias.

Nos Estados Unidos e Canadá, noni é anunciado como produto dietético.

Os fabricantes de seus produtos reivindicam que a xeronina (patenteado nos Estados Unidos sob o nº 4.543.212) é o princípio biológico ativo. Segundo o alegado descobridor desse princípio ativo, Ralphe Heinicke, este diz que a xeronina é "um novo alcalóide, útil em medicina, alimentação, e em campos industriais."; "A composição, caracterização, o modo de ação e a utilidade do novo alcalóide, a xeronina (isolado de um grande número de substâncias naturais), podem ser conseguidos por meio de determinadas técnicas e precauções."
No entanto, até ao ano de 2006, 20 anos após o primeiro anúncio da descoberta da xeronina, não foi lançado nenhum artigo numa publicação científica sobre este. A estrutura química do xeronina ainda hoje é desconhecida.
 Aspectos legais e científicosEm Agosto de 2004, a FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos enviou uma carta de alerta à empresa Flora, Inc., devido às promoções desta no seu website, sobre o sumo de noni (no Brasil, suco de noni) no contexto de vários testemunhos e reivindicações de estudos científicos. A FDA não aprovou [1], no que respeita a efeitos médicos ou terapêuticos, do sumo de noni e substâncias relacionadas.
Na União Europeia, o sumo de noni está registrado como ingrediente alimentar [2] e, segundo o documento da decisão, o comitê científico da alimentação humana, perante os dados que lhes foram fornecidos, concluiu que o sumo de noni não é superiormente benéfico para a saúde quando comparado a outros sumos de frutas.
Este registro como ingrediente alimentar é válido apenas para o sumo de noni, não abrangendo quaisquer outros produtos alimentares feitos a partir de noni. Portanto, é proibido, por lei, vender outros produtos alimentares feitos a partir desta planta e fruto. É também ilegal reivindicar qualquer efeito médico ou terapêutico, de qualquer produto derivado de noni na União Europeia, uma vez que não foram aprovados pelas autoridades competentes.
Em 2005, duas publicações científicas descreveram incidentes de hepatite aguda reportadas como causadas por uma preparação a base de noni. Consequentemente, a EFSA (Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar) iniciou uma avaliação dos produtos derivados do noni. Na Alemanha, a BfR (National Agency for Risk Evaluation) também iniciou investigações em 2006, sobre a hepatite aguda, que poderia ter sido causada por esses produtos. No entanto, os autores das duas publicações não encontraram toxinas nos produtos derivados desta planta, como por exemplo, o sumo (suco) de noni, mas sim antraquinona na raíz desta planta'. [3]. Estudo recente, publicado em junho de 2006 na revista científica World Journal of Gastroenterology, não observou nenhum efeito tóxico ao fígado, mesmo em doses altas do suco.
O significado legal da classificação de noni como suplemento dietético, deve-se ao fato de a classificação como remédio exigir a realização de estudos que mostram segurança e, principalmente, eficácia de um produto para o tratamento de alguma doença. É possível que com o tempo, princípios ativos sejam isolados do fruto e, que estes, sejam testados para o tratamento de patologias, mas até o momento não há um número suficiente de estudos demonstrando eficácia no tratamento de patologias para as quais este suco vem sendo recomendado. Estudos in vitro e em camundongos, sugerem que o uso de componentes de noni possam ser úteis no tratamento de diversas patologias, mas esses dados ainda não podem ser transpostos para o uso clínico.
Assim, o seu uso não elimina a necessidade de acompanhamento médico ou de medicações se essas forem prescritas, em portadores de doenças crônicas ou graves.

PROFESSOR COMETE SUICÍDIO

O professor gean carlos leite, 41 anos,casado pai de 03 filhos cometeu suicídio na manhã de hoje  (19/11),  era funcionário da rede municipal e estadual de educação, depois de tentar matar sua companheira o professor Gean, foi a senador guiomard e logo após voutou, quando tentou novamente contra a vida de sua esposa que teve de se esconder juntamente com seus filhos em uma cas de um visinho.
Perguntamos a um polocial, algo mais sobre o caso e disse o policial: que o professor estava dirigindo em alta velocidade pela cidade, subindo na rotatória e quase capotando, abordado pela polícia, disse que iria para sua casa.
Mas aproximadamente ás 2:00 horas da manhã o professor colocou uma corda em seu pescoço e cometeu suicídio.
Sua esposa quando adentrou dentro de casa na manhã seguinte, se deparou com a cena triste de ver sue esposo morto.
Varias pessoas estavam em frante a sua casa, para ver o corpo do professor, mas impedidos pela polícia, não puderam ver o corpo do professor.Logo chegou a policia tecnica, que entraram dentro da casa para fazerem a pericia, em seguida o corpo do professor, foi colocado dentro do carro do IML.
seu corpo será velado em senador guiomard, disse uma de suas irmãs.

ESPOSA DO PROFESSOR GEAN







Direto da redação: francasnunes

domingo, 17 de julho de 2011

Faz um milagre em mim - Regis Danese

Projeto Festa Junina Escola Ariston Ferreira da cunha,, BR 317 Km 100



                                   JUSTIFICATIVA:

Estamos no mês de junho e começam as comemorações das Festas Juninas. Vender convites, ensaiar a quadrilha e danças típicas, enfeitar a escola... Chega o dia da festa e pronto! O que fica disso para nossos alunos? Qual o significado dos festejos juninos? A Festa Junina é uma excelente oportunidade de engajar diversas atividades interdisciplinares e ampliar o universo lingüístico, pois se constitui uma temática rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagens, resgate de brincadeiras, culinária típica e outros! A escola tem um papel importante na valorização das tradições, portanto este projeto integrará a comunidade escolar e ocorrerá durante os mêses de junho, julho e agosto, sem dúvida o pensamento, o modo de agir, do pensar crítico de nossos alunos será diferente, além do imaginado, o beneficio cultural que um projeto como o que estamos desenvolvendo, ficará marcado nestas vidas dos alunos que estão desabrochando para o mundo, para o futuro e, que mundo é esse que buscamos para nossos filhos? Um mundo igualitário, com pessoas educadas, que respeitem as tradições, respeitem o  credo de cada um, que este mundo seja de todos e para todos, sem violência,  ódio, rancor, em fim, um mundo igualitário.
Nossa escola é novsa tem apenas dois anos e não disponibiliza de recursos oriundos do governo federal tais como: PDE e PDDE.
É neste intuito que estamos realizando este projeto não somente para angariar recursos, pois os mesmos será para comprar alguns equipamentos para a escola, bem como materiais pedagógicos e eletrônicos, poder realizar pequenos reparos e outros, não estamos visando somente o financeiro, mas o benefício que este projeto trará para comunidade escolar será muito mais; Atividades culturais, éticos, morais e sem dúvida estaremos promovendo a solidariedade.

POR QUE REALIZAR ESTE PROJETO?

A Vida monótona das comunidades dos projetos São Luiz do Remanso e São Gabriel fez com que a escola observasse nestas comunidades a necessidade de realizar uma atividade cultural, no sentido de estarmos contribuindo com as comunidades, com isso, a direção, juntamente com os professores e alunos irão mostrar as diversidades de manifestações folclóricas, os hábitos e costumes, comidas típicas bem como as crenças, os valores e, de forma mais ampla, o modo de viver e de fazer a cultura do povo brasileiro, a qual é impar e tem grande importância no aprendizado dos alunos, sem dúvidas estaremos promovendo um amplo aprendizado, procurando acima de tudo ocupar a mente de nossas crianças e jovens, focando na cultura e na diversidade folclórica brasileira.
A Escola Ariston Ferreira da Cunha, entretanto se preocupa em fazer com que seus discentes tomem conhecimento da importância de valorizar a cultura popular Brasileira.
A festa junina e o folclore, caracteriza-se, como uma das manifestações culturais mais tradicionais e divertidas do nosso país com vestuários, danças, folguedos, músicas, e comidas típicas variadas.
Como manter viva essa tradição uma vez que a cultura contemporânea enfatiza a tecnologia, a informatização e a sofisticação da vida em sociedade?
A escola tem papel fundamental nesse processo, uma vez que também é responsável pela socialização deste saber historicamente construído o qual consideramos parte essencial na formação para a cidadania. Assim estaremos desenvolvendo nossa festa junina, (embora realizada em agosto), engajada no resgate da História da cultura brasileira, cumprindo desta forma com o que nos propomos em nosso Projeto Pedagógico que aponta para um ensino contextualizado, interativo e uma aprendizagem significativa, bem como cumprindo com os preceitos educacionais que enfatizam o saber fazer e o saber conviver. A relevância do projeto diz respeito à capacidade de mobilizar a comunidade escolar (professores, alunos, coordenação e auxiliares) na implementação de ações didático-pedagógicas que contribuem para escola cidadã.


OBJETIVO GERAL:

Incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas e folclóricas, oferecendo-lhes oportunidade de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisa e apresentações características destes festejos que fazem parte do folclore brasileiro, ressaltando seus aspectos, popular, social e cultural;


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Ø  Conhecer a origem e as características das festas juninas;
Ø  Admirar e respeitar o trabalho do homem do campo;
Ø  Desenvolver a socialização da criança, incentivando o trabalho em grupo;
Ø  Ouvir com interesse as informações trazidas pelos colegas;
Ø  Valorizar a tradição das festas juninas;
Ø  Socializar com a comunidade escolar e familiar;
Ø  Desenvolver a linguagem oral e escrita;
Ø  Ampliar o vocabulário;
Ø  Estimular a criatividade e imaginação através de atividades relacionadas ao tema;
Ø  Desenvolver a valorização do homem do campo e de suas atividades;
Ø  Incentivar o gosto pela culinária junina;
Ø  Conscientizar sobre os perigos dos balões e fogos de artifício;
Ø  Propiciar aos alunos a participação em diversas brincadeiras;
Ø  Incentivar o desenvolvimento de manifestações sócio-educativas e culturais no âmbito escolar;
Ø  Promover a integração da comunidade escolar; Pesquisar as manifestações do folclore Nordestino e acriano.
Ø  Possibilitar a criatividade e a autonomia da clientela estudantil;
Ø  Estimular o Protagonismo juvenil e o espírito empreendedor;
Ø  Consolidar os conhecimentos escolares;
Ø  Estabelecer laços de companheirismo, solidariedade e união em classe;
Ø  Fortalecer a auto-estima;
Ø  Trabalhar na linguagem corporal (movimento, ritmo, coordenação motora, etc...);
Ø   Oferecer momentos de lazer a comunidade escolar e comunidade em geral;
Ø  Apresentar a produção dos alunos.
Ø  Promover a Festa junina da Escola Ariston Ferreira da Cunha
Ø  Vendas de cartelas

COMO DESENVOLVER?

O Projeto da Festa Junina será desenvolvido em um grande arraial montado na Própria Escola. Por se tratar de um projeto de caráter educativo, estabelecemos uma organização didática, expressa em um regulamento, que deverá orientar o trabalho dos professores, alunos e equipe técnico administrativa.



METODOLOGIA:

Ornamentação da Escola Ariston Ferreira da Cunha
Divulgação do projeto para o corpo docente e discente;
Confecção de convites juninos;
Exposição dos painéis confeccionados pelos alunos no pátio da escola;
Produção de textos, paródias, poesias, etc;
Pesquisas sobre as histórias dos santos do mês(junho e julho);
Confecção de murais - Receitas das comidas típicas;
Apresentação de danças típicas, mostrando habilidades motoras, literalidade e disciplina;
Exploração de leituras informativas, músicas juninas, história em quadrinhos,literatura de cordel etc.
RECURSOS HUMANOS:
Professores da Escola Ariston Ferreira da Cunha
Professores de Língua Portuguesa, História, Ciências, Artes, Ensino Religiosos, geografia, matemática, espanhol, religião Educação Física do Ensino Fundamental e Médio.
Alunos EJA II e EJA I
RECURSOS MATERIAIS:
Escola Ariston Ferreira da Cunha
Livros, jornais, revistas, material para painéis e murais, CD e equipamento de som., madeira,
CRONOGRAMA

ANO
2011
MESES
JUNHO
JULHO
AGOSTO
Ornamentação da Escola Ariston Ferreira da Cunha



Divulgação do projeto para o corpo docente e discente;



Confecção de convites juninos;



Exposição dos painéis confeccionados pelos alunos no pátio da escola;



Produção de textos, paródias, poesias, etc;



Pesquisas sobre as histórias dos santos do mês(junho e julho);



Confecção de murais - Receitas das comidas típicas;



Armação do pau de sebo



Exploração de leituras informativas, músicas juninas, história em quadrinhos,literatura de cordel etc



Apresentação de danças típicas, mostrando habilidades motoras, literalidade e disciplina;














































  
AVALIAÇÃO:

Serão avaliados de acordo com o seu envolvimento durante a realização do momento da apresentação e momento informativo, bem como análises das colocações dos discentes participantes.
Serão avaliados de acordo com a produção e participação da contextualização conjunta.


Autor do Projeto: Professor Francisco Nunes