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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Jesus Cristo - médico divulga laudo de sua morte do ponto vista clínico.


Mundo Cristão - Jesus Cristo morreu por todos nós isso muitos sabem, uns acreditam e outros não. Vendo essas montagens cinematográficas há pessoas que choram emocionadas vendo algumas versões que tentam relatar as ultimas horas da agonia do Senhor Jesus Cristo.


Uma coisa é certa não há como mensurar o verdadeiro sofrimento do Cordeiro de Deus que foi sacrificado por nós, mas um médico especialista explica os aspectos que físicos que retratam esse sofrimento do ponto de vista anatômico.

Confira o relato abaixo:


Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo.



Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.
Posso portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.
Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra’.


O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou “hematidrose”, é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.




 Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo). Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.



Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.



O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.



O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.



Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.



Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.



Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!



Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?”.
Jesus grita: “Tudo está consumado!”. Em seguida num grande brado diz: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. E morre. Em meu lugar e no seu.


Dr. Barbet, médico francês

Fonte: Padom

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Descalcificação é a perda de cáldos ossos dos seres vivos. É a descalcificação que causa a osteoporose. Com isso os ossos ficam mais fracos, ficando quebradiço a qualquer pancada. A osteoporose é uma doença que causa o enfraquecimento dos ossos deixando os ossos mais fracos .

SEM TERRA SÃO AMEAÇADOS DE MORTE NO SERINGAL CAPATARÁ

Neste domingo 15/04/2012 no seringal capatará o filho do fazendeiro Dilson Ribeiro, o Dilsinho, juntamente com seus pistoleiros ameaçaram de morte mais de 40 pessoas que invadiram as terras do seringal capatará, deram vários tiros, humilharam as pessoas e ameaçou de morte todos os que ali estavam. o Dilsinho  e seus capangas estavam armados de escopetas rifles semi automático e dois revolveres 38, atiraram nos pneus dos carros das pessoas que estavam no ramal e mandaram que as pessoas que ficassem de joelhos e quem não fizessem o que eles mandaram eles atiravam.
Em que país estamos? o nosso governo já acabou com os grupos de extermínio?
É nesse país manda quem tem dinheiro, além disso, não vão presos, pois saem armados até os dentes e ameaçam pessoas e nem se que ficam detidos na delegacia e ainda têm razão, nosso estado vai ser palco de uma nova onda de poderosos que matam e ameaçam e ficam em pune, será que a policia não vai fazer nada? o filho do fazendeiro disse ao povo que o que ele  tem a perder é só a terra e nada mais pois é rico e rico não fica preso, preso é o pobre que alem de morrer a família não tem dinheiro nem pra pagar o caixão e disse mais quem inventar de invadir as terra de meu pai de novo vai amanhecer com a boca cheia de formiga.
AUTORIDADES DE NOSSO ESTADO NÃO DEIXEM QUE OCORRA UMA CHACINA PROMOVIDA POR ESSE FILHO DE FAZENDEIRO.
INVESTIGUEM, POIS AS TERRAS DO SERINGAL CAPATARÁ FICA NO MUNICÍPIO DE CAPIXABA E TEMOS QUE POR FIM NESSAS ATITUDES INCESSÍVEIS DE POUCOS QUE DETÊM O PODER E QUE PRATICAM CRIMES CONTRA A VIDA DE PESSOAS HUMILDES E FICAM IMPUNES, "POIS SÃO RICOS" "A JUSTIÇA NÃO OS JULGA", TENHO CERTEZA QUE ISTO NÃO É MAIS PARA ACONTECER EM NOSSO ESTADO RIQUINHO FORMANDO BANDOS ARMADOS PARA INTIMIDAREM E AMEAÇAREM PESSOAS QUE QUEREM UM LUGAR PARA PLANTAR.

SEM TERRA SÃO AMEAÇADOS DE MORTE NO SERINGAL CAPATARÁ

Neste domingo 15/04/2012 no seringal capatará o filho do fazendeiro Dilson Ribeiro, o Dilsinho, juntamente com seus pistoleiros ameaçaram de morte mais de 40 pessoas que invadiram as terras do seringal capatará, deram vários tiros, humilharam as pessoas e ameaçou de morte todos os que ali estavam. o Dilsinho  e seus capangas estavam armados de escopetas rifles semi automático e dois revolveres 38, atiraram nos pneus dos carros das pessoas que estavam no ramal e mandaram que as pessoas que ficassem de joelhos e quem não fizessem o que eles mandaram eles atiravam.
Em que país estamos? o nosso governo já acabou com os grupos de extermínio?
É nesse país manda quem tem dinheiro, além disso, não vão presos, pois saem armados até os dentes e ameaçam pessoas e nem se que ficam detidos na delegacia e ainda têm razão, nosso estado vai ser palco de uma nova onda de poderosos que matam e ameaçam e ficam em pune, será que a policia não vai fazer nada? o filho do fazendeiro disse ao povo que o que ele  tem a perder é só a terra e nada mais pois é rico e rico não fica preso, preso é o pobre que alem de morrer a família não tem dinheiro nem pra pagar o caixão e disse mais quem inventar de invadir as terra de meu pai de novo vai amanhecer com a boca cheia de formiga.
AUTORIDADES DE NOSSO ESTADO NÃO DEIXEM QUE OCORRA UMA CHACINA PROMOVIDA POR ESSE FILHO DE FAZENDEIRO.
INVESTIGUEM, POIS AS TERRAS DO SERINGAL CAPATARÁ FICA NO MUNICÍPIO DE CAPIXABA E TEMOS QUE POR FIM NESSAS ATITUDES INCESSÍVEIS DE POUCOS QUE DETÊM O PODER E QUE PRATICAM CRIMES CONTRA A VIDA DE PESSOAS HUMILDES E FICAM IMPUNES, "POIS SÃO RICOS" "A JUSTIÇA NÃO OS JULGA", TENHO CERTEZA QUE ISTO NÃO É MAIS PARA ACONTECER EM NOSSO ESTADO RIQUINHO FORMANDO BANDOS ARMADOS PARA INTIMIDAREM E AMEAÇAREM PESSOAS QUE QUEREM UM LUGAR PARA PLANTAR.